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Benazir Bhutto representava a democratização laica no Paquistão. Representava a alternativa democrática do combate ao terrorismo, uma vez que a luta através da força do exército de Musharraf não está a resultar. Representava a esperança da maioria do seu povo, maioritariamente laico.
E foi assassinada a poucos dias de chegar ao poder (novamente).
A partir de agora está lançado o caos no país, que corre sérios riscos de se envolver numa guerra civil.
A quem convém esta situação caótica, este barril de pólvora?
A análise mais politicamente correcta dirá que ao terrorismo, mais precisamente a essa éterea entidade liderada por um homem que ninguém vê a não ser em gravações feitas em cavernas húmidas, tendo por pano de fundo um cenário de armas: a Al-Qaeda, a entidade; Bin Laden, o homem. A mesma análise dirá que não interessa ao terrorismo a democratização do Paquistão com o apoio do ocidente, liderado pelos EUA. Não interessava, portanto, ao terrorismo que Benazir Bhutto chegasse ao poder e tentasse, mais uma vez, instalar uma democracia com o apoio do ocidente. Não interessava ao terrorismo que Benazir Bhutto tentasse resolver o problema do.....terrorismo de uma forma diferente daquela que o actual presidente, Pervez Musharraf, utiliza. Benazir Bhutto era um problema. E por isso a solução só poderia ser esta: eliminar o problema.
A outra análise (menos politicamente correcta) dirá que este pseudo apoio do ocidente, com os EUA à cabeça, nunca teve, tem ou irá ter como objectivo a democratização do Paquistão. Pretende, isso sim, manter o caos e a desordem, deixando o poder nas mãos de um militar fantoche que faz e diz o que lhe mandam. Pretende, isso sim, elevar o grau de desordem e violência a tal nível que o país se veja à beira da pulverização. E nessa altura só resta uma coisa a fazer: o ocidente, sempre com os EUA à cabeça, ver-se-á na obrigação de "ajudar" de forma mais directa o pobre Paquistão desintegrado.
Afinal já não seria a primeira vez que isto acontecia.
Benazir Bhutto foi assassinada na quinta-feira.
Por coincidência tinha visto, no dia anterior , o filme Siryana (sobre os meandros complexos que rodeiam a corrida pelo petróleo). Syriana é um balde de água fria para aqueles que ainda acreditam no papel humanitário-democratizador dos EUA no Médio Oriente. O filme mostra com clareza que quando os interesses económicos norte-americanos se encontram ameaçados, estes se transformam nos maiores algozes da ideologia que tanto professam. O que pensar de um país que prega a democracia e as suas instituições quando, frente à escolha entre apoiar um herdeiro árabe com ideias progressivas (parlamento, sufrágio feminino, etc) ou o seu irmão corrupto e portanto facilmente manipulável, escolhe precisamente este último e assassina o primeiro?
Ou seja, a extrema dependência americana do petróleo do Médio Oriente não só justifica todo o tipo de acções, como também condiciona a sua política externa. Com efeito, Syriana é um termo usado em Washington para descrever um Médio Oriente reformulado e reestruturado segundo a ideologia ocidental.
Porquê esta associação de ideias?
Vejam o filime.
O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simboliza o início da vitória da luz sobre a escuridão.
Sem religiões, sem rituais, sem regras e sem condições sociais, no dia 21 de dezembro vamos festejar novamente o renascimento do sol e saudar incondicionalmente esse novo ciclo da luz que se inicia na Terra.
Tenham todos um excelente solstício da luz.
Dia 21 de dezembro, saudemos o renascimento de todos nós!!
*
★ Paz ★
★ União ★
★ Alegrias ★
★ Esperanças ★
★Amor.Bondade★
★Vontade_★_Luz_★
★Respeito ★harmonia★
★Saúde★...Solidariedade★
★Felicidade ★...Humildade★
★Confraternização de Quecas★
★Amizade ★Sabedoria★.Perdão★
★Igualdade★Mto.Sexo_Liberdade ★
★Sinceridade★Estima★_Fraternidade★
★Equilíbrio ★Dignidade★...Benevolência★
★Fé ★_Força no Malhante_.Gratidão_Força★
★Tenacidade★Prosperidade_.Reconhecimento★
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O Infante Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal! Fernando Pessoa, in Mensagem
Sócrates "deve pedir desculpa"
Menezes responsabiliza Governo por criminalidade violenta
O líder do PSD acha que José Sócrates devia pedir desculpa aos portugueses pelo clima de insegurança. Luís Filipe Menezes diz que é preciso canalizar mais dinheiro para o combate a este tipo de criminalidade.
Os tipos que vendem castanhas, além de vender castanhas deviam alugar o fumo para se cheirar.
Não resisti a esta frase do:
http://sobpressaonaoconsigo.blogspot.com/
"A MEIA DÚZIA DE LAVRADORES que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente. Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da “fast food”, para fechar portas e mudar de vida. Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e “petiscos”, a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A SOLUÇÃO FINAL vem aí. Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
EM FRENTE À FACULDADE onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó. Acabou! É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido.
Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Acabou. É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido. Tem de ser garrafas especialmente preparadas.
Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido. Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos.
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
AS REGRAS, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto.
Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas.
No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta “produto não válido”, mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão? Proibido. Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram? Proibido. As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido. Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes? Sim, pode ser. Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos? Proibido. Tem de ser em carros refrigerados.
TUDO ISTO, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro."
António Barreto
«Retrato da Semana» - «Público» de 25 de Novembro de 2007
Proponho para pessoas como estas o seguinte:
abrir uma zona livre da ASAE onde cada um entra por sua conta e risco.
Aí o Sr. António Barreto poderá degustar calmamente a seguinte ementa:
entrada - croquetes confeccionados com os restos de carne que um cliente deixou no prato (afinal o senhor nem lhe tocou com o garfo)
sopa - de legumes cozinhada naquelas panelas todas pretas por fora que já não são esfregadas há meses
prato de peixe - solha frita em óleo (re)queimado que já serviu para fritar batatas nas últimas três semanas, acompanhada de uma saladinha de alface com lagarta incluída que o Sr. Zé foi buscar directamente à sua horta
prato de carne - cozido à portuguesa com uma bela orelha de porco fresquinha (ainda com pêlos)
sobremesa - um pratinho com meia dúzia de bolos, a cheirar a fumo de cigarro porque estiveram o dia todo expostos ao vício daqueles que não respeitam o sinal de Proibido Fumar (se sobrar algum bolinho regressa à montra e amanhã, quem sabe, vende-se).
Se esta ementa não lhe agradar pode sempre optar por umas belas sandes de torresmos e, no Natal, um bolo-rei com várias favas e vários brindes de metal fininho prontos a partir a placa dos seus convidados, Sr. António Barreto: o Pacheco Pereira, o Pulido Valente, etc.
Para rematar, uma dúzia de castanhas assadas, quentinhas, embrulhadas em papel de jornal que esteve armazenado em qualquer sítio esconso, de preferência em contacto com chi-chi de rato e outras coisinhas assim....
Como diz o povo: O que não mata, engorda!
Ontem fui ao cinema.
Fui ver Eastern Promises (tradução portuguesa Promessas Perigosas).
David Cronenberg no seu melhor. Assim a lembrar Irmãos Inseparáveis ou Crash.
É a segunda vez que Cronenberg dirige Viggo Mortensen (a outra foi em Uma História de Violência).
Brutal!!!
Muito bom!!!
A merecer um óscar.
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