. NÃO ME PARECE NADA BEM......
. Ontem foi dia de sentir, ...
Coimbra, 12 Ago (Lusa) - O fundador do PS António Arnaut criticou hoje o governo por não se ter feito representar ao mais alto nível, nas comemorações, em Coimbra, do centenário do nascimento de Miguel Torga.
"É uma falta grave, uma omissão grave de cumprimento de um dever cívico", disse António Arnaut à agência Lusa, no final da inauguração de um monumento ao poeta nesta cidade.
"A ausência da ministra da Cultura, do secretário de Estado ou de um membro do governo mostra que o governo não compreendeu a grandeza e o significado do que aconteceu em Coimbra. É um acontecimento nacional", afirmou.
Para o histórico socialista, a ausência da ministra da Cultura do programa de comemorações organizado para hoje pela Câmara de Coimbra "revela a sua incompreensão do que Torga representa para a cultura portuguesa".
"A ministra mostrou-se insensível ao valor que Torga tem para a cultura portuguesa. É um dos mais importantes escritores da língua portuguesa, da liberdade, da portugalidade", acentuou António Arnaut.
O jurista e poeta falava no final da inauguração do monumento no Largo da Portagem, onde o médico Adolfo Rocha (que escolheu como pseudónimo Miguel Torga) tinha o seu consultório, cerimónia em que interveio o vice-presidente da Assembleia da República Manuel Alegre, e o presidente da Câmara, Carlos Encarnação.
Em declarações aos jornalistas, o presidente da Câmara de Coimbra defendeu que o governo devia estar representado nos eventos de hoje através de um membro do próprio Executivo.
"O governo devia estar aqui representado por um membro do governo, não tenho dúvidas disso", disse Carlos Encarnação, escusando-se a prestar mais declarações sobre o assunto.
O delegado regional da Cultura do Centro, António Pedro Pita, disse à agência Lusa que participa nas comemorações de hoje por "delegação expressa" de Isabel Pires de Lima.
"A ministra da Cultura está fora do país e, com muita pena, não pode estar presente", adiantou.
Para o vereador da Cultura da Câmara de Coimbra, Mário Nunes, tendo em conta o homenageado e o significado do acto, nos eventos de hoje deveria estar presente "uma entidade máxima do governo", nomeadamente a ministra ou o secretário de Estado da Cultura.
"Os 100 anos só se comemoram uma vez. É um momento único, singular", disse o autarca à Lusa.
Na óptica de António Arnaut, "a grandeza e o significado profundo do centenário impunham" a participação da ministra, do secretário de Estado ou de um membro do governo.
"Só explico isso se a ministra ou o secretário de Estado estão verdadeiramente impossibilitados por doença ou morte. Há 100 anos já se sabia que hoje era o centenário do nascimento de um dos maiores escritores e mestres da língua portuguesa", sublinhou.
Segundo António Arnaut, o acto "merecia a presença do Presidente da República, como símbolo nacional, mas, pelo menos, da ministra da Cultura ou de um membro do governo".
A inauguração da Casa-Museu Miguel Torga, recuperada pela Câmara de Coimbra e albergando o importante espólio do poeta doado pela filha, Clara Rocha, presente nas cerimónias de hoje, e de uma exposição retrospectiva da vida e obra o escritor, são outros pontos do programa organizado pela autarquia.
MCS
Lusa/Fim
É inacreditável a energia que se gasta (gasta aqui é mesmo no sentido de desperdiçada)com estas politiquices. Ou alguém duvida, por um minuto que seja, que tudo o que está escrito em cima não é mais umas das muitas politiquices dos últimos tempos, mais precisamente desde que José Sócrates assumiu os destinos da nação? Se duvida basta elencar os intervenientes ( a negrito no texto ) e as dúvidas rapidamente se desvanecerão.
Ainda mais inacreditável, mesmo vergonhoso é o aproveitamento que estes senhores fazem de uma data importante das letras portuguesas que me parece estar muito bem assinalada, segundo o que se pode ler no artigo.
O delegado regional da Cultura do Centro, António Pedro Pita, disse à agência Lusa que participa nas comemorações de hoje por "delegação expressa" de Isabel Pires de Lima.
"A ministra da Cultura está fora do país e, com muita pena, não pode estar presente", adiantou.
Se as dúvidas persistirem, releia-se:"A ausência da ministra da Cultura, do secretário de Estado ou de um membro do governo mostra que o governo não compreendeu a grandeza e o significado do que aconteceu em Coimbra. É um acontecimento nacional", afirmou.
Para o histórico socialista, a ausência da ministra da Cultura do programa de comemorações organizado para hoje pela Câmara de Coimbra "revela a sua incompreensão do que Torga representa para a cultura portuguesa".
"A ministra mostrou-se insensível ao valor que Torga tem para a cultura portuguesa. É um dos mais importantes escritores da língua portuguesa, da liberdade, da portugalidade", acentuou António Arnaut.
"Só explico isso se a ministra ou o secretário de Estado estão verdadeiramente impossibilitados por doença ou morte. Há 100 anos já se sabia que hoje era o centenário do nascimento de um dos maiores escritores e mestres da língua portuguesa", sublinhou.
Segundo António Arnaut, o acto "merecia a presença do Presidente da República, como símbolo nacional, mas, pelo menos, da ministra da Cultura ou de um membro do governo".
E agora ainda há dúvidas?
Ou já se tem a certeza qual é o objectivo que com estes sentidos desabafos se pretende atingir?
Será necessário dizer que se pretende denegrir a postura cultural de todo um executivo, como ainda agora ouvi na rádio pelas palavras do tal histórico?
Estes senhores devem controlar melhor as suas birras e gastar (agora no sentido de utilizar bem) as suas energias em acções mais positivas, como foi a de organizar as comemorações do centenário do nascimento de Miguel Torga. Caso contrário correm o risco de ser acusados de terem organizado tais comemorações com um único objectivo: denegrir o governo.
Não me parece nada bem.
PS:
Sei um ninho.
E o ninho tem um ovo.
E o ovo, redondinho,
Tem lá dentro um passarinho
Novo.
Mas escusam de me atentar:
Nem o tiro, nem o ensino.
Quero ser um bom menino
E guardar
Este segredo comigo.
E ter depois um amigo
Que faça o pino
A voar...
Confiança
O que é bonito neste mundo, e anima,
É ver que na vindima
De cada sonho
Fica a cepa a sonhar outra aventura...
E que a doçura
Que se não prova
Se transfigura
Numa doçura
Muito mais pura
E muito mais nova...
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