. ...
. Abriu oficialmente a caça...
. Ontem foi dia de sentir, ...
O acórdão n.º 184/2008 do Tribunal Constitucional — como aqui se referiu — dá sopa, em praticamente toda a linha, às pretensões dos sindicatos de professores. Há uma única excepção, relativa a uma norma transitória, que foi considerada inconstitucional por uma pequeníssima margem dos juízes do Palácio Ratton.
Quanto ao resto, o acórdão destrói a tese oficial da FENPROF sobre o concurso para professor titular. Qualquer pessoa que leia o acórdão na íntegra percebe que o seu sentido consiste em “validar” o novo Estatuto da Carreira Docente.
Pois bem, de que forma é que o Público noticia este acórdão? Chamando à primeira página, com enorme destaque, a referida norma transitória que foi, por escassa margem, considerada inconstitucional.
Pior: na primeira página nada se diz quanto ao resto do acórdão, não se refere que o Tribunal Constitucional recusou várias outras supostas ou alegadas inconstitucionalidades, nem se dá minimamente a entender que o acórdão versava também sobre outras questões.
Ou seja, só se menciona, exclusivamente, a parte (marginal) em que o Tribunal considerou haver uma inconstitucionalidade e não se mencionam as diversas outras questões que considerou não violarem a Constituição. Apresenta-se como vitória judicial da FENPROF aquilo que foi uma derrota judicial de quase todos os argumentos que a FENPROF utilizou contra o concurso para professor titular.
Pior ainda: na manchete só se dá voz à FENPROF e às suas intenções, sem dar a versão do Ministério da Educação.
Isto é que é jornalismo sério? Não, isto é jornalismo enviesado, parcial e com intuitos políticos, que manipula a informação e escolhe cirurgicamente a versão dos factos que mais lhe convém, para passar uma ideia diferente da realidade; que não noticia aquilo que não serve os seus interesses; e que só dá destaque a uns protagonistas e não a outros (sendo que a FENPROF nem sequer era parte neste processo).
Será que os leitores que compram o Público (e mesmo aqueles que se aproveitam da sua distribuição gratuita nos supermercados Continente) não se sentem ludibriados por este “jornalismo” à margem dos mais elementares princípios deontológicos?
(mais uma vez retirado do blogue Câmara Corporativa)
"Cá vamos nós outra vez. A nação aguarda, expectante, os próximos capítulos: se o PM passava à frente na bicha da cantina quando era estudante, se se escapuliu alguma vez a uma qualquer multa de trânsito amnistiada por ocasião de uma visita papal, se terá fumado um charro numa festa de finalistas, se pegou uma gripe aos colegas quando, uma vez, espirrou inadvertidamente ou se estacionou a sua viatura em cima de um passeio quando era deputado. Tudo problemas reais, tudo questões prioritárias. O país exige a verdade. O Público não o faz por menos."
(retirado do blogue Cinco Dias)
De um e-mail de um leitor:
"A comparação entre o destaque dado às notícias sobre as suspeitas relativas à licenciatura do Primeiro Ministro e agora sobre as conclusões da PGR constitui um retrato muito negativo da seriedade e rigor de alguma comunicação social, a começar pelo Público."
(gamado do blogue Câmara Corporativa)
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