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Sexta-feira, 20 de Junho de 2008

Bandeira? Só se ganhar!

Se Portugal tivesse ganho à Alemanha, hoje haveria muito mais bandeiras do que ontem.

Foi também por isso que perdemos.

 

sinto-me:

publicado por lindjona às 22:10

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Sábado, 7 de Junho de 2008

FORÇA PORTUGAL!!!!!!!!!!!!!

sinto-me:
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publicado por lindjona às 15:12

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Terça-feira, 14 de Agosto de 2007

CONHEÇO UM PAÍS......

"

Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia. Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.
Mas onde outra é líder mundial na produção de feltros para chapéus.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende para mais de meia centena de mercados.
E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.
Eu conheço um país que inventou um sistema bio métrico de pagamentos nas bombas de gasolina e uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios internacionais.
E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos. Que fez mesmo uma revolução no sistema financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos cinco primeiros).
Eu conheço um país que está avançadíssimo na investigação da produção de energia através das ondas do mar.
E que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os clientes de toda a Europa por via informática.
Eu conheço um país que tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de clientes e de existências ("stocks"), dirigidos a pequenas e médias empresas.
Eu conheço um país que conta com várias empresas a trabalhar para a NASA ou para outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência.
Ou que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas.
Ou que vai lançar um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial.
Ou que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que "bateu" em duas provas vários dos melhores vinhos espanhóis.
E que conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a Agência Espacial Europeia.
Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos de cartões pré-pagos para telemóveis. E que está a construir ou já construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o mundo.

O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que vive - Portugal.
Mas é verdade. Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses. Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo Amorim, Quinta do Monte d'Oiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente, Portugal Telecom Inovação. Mas também dos grupos Pestana, Vila Galé, Porto Bay, BES Turismo e Amorim Turismo.

E depois há ainda grandes empresas multinacionais instaladas no País, mas dirigidas por portugueses, trabalhando com técnicos portugueses, que há anos e anos obtêm grande sucesso junto das casas mãe, como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal, McDonalds (que desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite saber quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento da cadeia norte-americana).

É este o País em que também vivemos.
É este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde, no ambiente, etc.
Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que não acompanhou o progresso. Do que se atrasou em relação à média europeia.

Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos feito. De nos orgulharmos disso. De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos – e não invariavelmente o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez, puxa uma carroça cheia de palha. E ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos, não só futebolísticos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros portugueses a tentarem replicar o que de bom se tem feito.

Porque, na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de os bons serem também seguidos? "

Nicolau Santos, in Revista Exportar (2006)

 

(texto já com algum tempo, mas que coloco aqui com o objectivo de contrariar um pouco a tendência pessimista e tendenciosa de alguns meios de comunicação social que nos últimos dias nos têm bombardeado com estatísticas completamente catastróficas.

Já agora consultem: http://antifatalismos.net/nacional/)

sinto-me: portuguesa

publicado por lindjona às 18:15

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Terça-feira, 8 de Maio de 2007

É urgente......

No sábado, no programa Só Visto da RTP, fiquei a conhecer um espaço que existe em Londres onde qualquer um pode fazer o seu discurso (leia-se desabafo) seja qual for a temática. É na Speaker's Corner e eu acho o máximo! Já estive em Londres, mas não sabia da existência de tal espaço. Assumo pois a minha ignorância publicamente, uma vez que esta qualidade (a de assumirmos que não sabemos, e pronto) está hoje em dia em vias de extinção. Já agora assumo também que vejo televisão e,… pasmem-se os intelectuais de pacotilha, até vejo o Só Visto!

O que eu quero aqui dizer, indo directamente ao assunto, é que, em Portugal, estamos urgentemente necessitados de um espaço destes. Um espaço onde cada português possa exteriorizar a sua revolta e opinar sobre temas tão variados como: futebol, política nacional e internacional, economia, a telenovela Páginas da Vida (sim, também vejo. Desculpem-me qualquer coisinha os tais intelectuais…), o conflito israelo-árabe, o conflito com a vizinha de cima que estende a roupa a pingar, o programa Portugal, um retrato social, do António Barreto (deste os tais intelectuais gostam), a dignidade, ou a falta dela, dos funcionários públicos e, principalmente, dos professores, o percurso académico do primeiro ministro (para esta temática penso que teria de haver marcações), o facto do Bush já não fazer parte dos 100 mais influentes do mundo, as touradas, afinal Jesus Cristo era ou não casado?, a proibição de fumar, e por aí fora… Com um espaço destes o cidadão português poderia, portanto, discursar sobre tudo isto e, ainda mais importante, teria sempre público garantido. Penso que esta actividade traria alguma paz a muitas mentes desassossegadas que andam por aí. E, melhor ainda, traria algum sossego àqueles que diariamente convivem com essas almas inatamente revoltadas (como diriam os meus alunos: tipo morto por ter cão e por não ter). Parece que estou a ver, por exemplo, alguns colegas meus passarem pelo tal sítio, fazerem o seu discurso e, depois, então, já mais aliviados, dirigirem-se ao seu local de trabalho! Uma perfeita terapia! E que bom não ter que os ouvir, todos os dias, dizer a mesma coisa, reclamar por aquilo que ontem até achavam bem, mudar de opinião como quem muda de camisa, conforme a temperatura ambiente. A última, depois do caso das habilitações do Sócrates, é a proibição de fumar. Que é um atentado à liberdade individual, que a lei é fascista, mesmo nazi (parece que agora cai bem dizer isto. Ah e tal, ele chegou a minha casa e queria fumar na minha cozinha e eu pedi-lhe para não o fazer. É pá isso foi mesmo uma atitude fascista!). Que se podia muito bem fazer uma lei mais equilibrada. Perdão!? Uma lei mais equilibrada?! O que quererá isto dizer? Nenhum daqueles a quem ouvi esta pérola, explicou ainda como é que uma lei que proíbe pode ser equilibrada. Se proíbe, proíbe, e pronto! Não se pode fumar no local de trabalho, não se pode, ponto final. Somos seres racionais e, como tal, somos capazes de controlar os nossos desejos. Ou será que não? Não há muitos anos atrás podia-se fumar nas salas de espectáculo. É verdade! Depois proibiu-se.Inicialmente houve muitos que pensaram nunca mais entrar numa sala de cinema, pois achavam que nunca conseguiriam aguentar duas horas sem fumar uma boa cigarrada. A experiência mostra que não foi assim. Hoje em dia ninguém deixa de ir ao cinema por não poder fumar dentro da sala. O mesmo se está a passar agora. O fumador pergunta Como vou conseguir aguentar tantas horas sem fumar? É evidente que consegue. Ah, mas isto é ir contra a liberdade individual de quem fuma! Pois é. Mas a liberdade de cada um tem regras, porque cada um faz parte de um todo que se chama sociedade. Todos adoramos estar esticados em nossos sofás, descalços, fumando um cigarrinho, enquanto vemos um filme. Fazemos isto em nossas casas, não fazemos no cinema, nem no local de trabalho. Não vamos descalços para o trabalho, nem é necessária uma lei que o proíba. Também não deveria ser necessária uma que proíba fumar no local de trabalho. Cada um já deveria ter interiorizado que não deve fazê-lo, porque simplesmente há coisas que nós só fazemos em nossas casas, outras no local onde trabalhamos, outras na rua, outras na praia, outras no campo, e por aí…. Resta lembrar que ir descalço para o trabalho não prejudica ninguém (nalguns casos), fumar prejudica todos os que estão à nossa volta. A primeira é uma regra social já interiorizada por todos, a segunda, sendo também uma regra social, ainda necessita de uma lei para se fazer cumprir. Que há pessoas que não aceitam estas regras e estas leis. Pois há. São aquelas que decidem viver completamente out, ou seja, à margem da sociedade. Cabe a cada um, de forma livre, optar.

 

Se não fosse professora, seria psicóloga

sinto-me: baralhada das ideias

publicado por lindjona às 14:33

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